26 outubro, 2010
09 outubro, 2010
[VÍDEO VERDADE] Gabriel Chalita fala sobre os boatos nas eleições
Gabriel Chalita foi eleito nestas Eleições de 2010, deputado federal, pelo estado de São Paulo, com mais de 560 mil votos.
Antes, Chalita foi secretário estadual de Educação, do governo Geraldo Alckmim.
Ao longo de sua gestão, Gabriel Chalita aumentou o salário dos professores em 50%.
Hoje, no PSB, continua sendo uma das figuras mais sensatas, verdadeiras e humanas da política brasileira.
Acompanhe, com atenção, o que ele falou sobre as boatarias em torno das eleições presidenciais, em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, na Record News.
Com informações do site Conversa Afiada.
Antes, Chalita foi secretário estadual de Educação, do governo Geraldo Alckmim.
Ao longo de sua gestão, Gabriel Chalita aumentou o salário dos professores em 50%.
Hoje, no PSB, continua sendo uma das figuras mais sensatas, verdadeiras e humanas da política brasileira.
Acompanhe, com atenção, o que ele falou sobre as boatarias em torno das eleições presidenciais, em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, na Record News.
Com informações do site Conversa Afiada.
08 outubro, 2010
Nome da CNBB está sendo usado para confundir os fiéis, afirma Comissão
Diante das manifestações de alguns membros da Igreja Católica, a Comissão Brasileira Justiça e Paz, divulgou nota afirmando que o nome da CNBB está sendo usado indevidamente com o objetivo de confundir os fiéis.
Ainda segundo a nota, o organismo vinculado à CNBB diz que a nota da presidência da Regional Sul 1, sediada em São Paulo, "continua sendo instrumentalizada eleitoralmente".
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) também publicou a nota em seu site.
Leia, abaixo, a íntegra da nota da CBJP:
Nota da Comissão Brasileira Justiça e Paz
O MOMENTO POLÍTICO E A RELIGIÃO
“Amor e Verdade se encontrarão. Justiça e Paz se abraçarão” (Salmo 85)
A Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP) está preocupada com o momento político na sua relação com a religião. Muitos grupos, em nome da fé cristã, têm criado dificuldades para o voto livre e consciente. Desconsideram a manifestação da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 16 de setembro, “Na proximidade das eleições”, quando reiterou a posição da 48ª Assembléia Geral da entidade, realizada neste ano em Brasília. Esses grupos continuaram, inclusive, usando o nome da CNBB, induzindo erroneamente os fiéis a acreditarem que ela tivesse imposto veto a candidatos nestas eleições.
Continua sendo instrumentalizada eleitoralmente a nota da presidência do Regional Sul 1 da CNBB, fato que consideramos lamentável, porque tem levado muitos católicos a se afastarem de nossas comunidades e paróquias.
Constrangem nossa conciência cidadã, como cristãos, atos, gestos e discursos que ferem a maturidade da democracia, desrespeitam o direito de livre decisão, confundindo os cristãos e comprometendo a comunhão eclesial.
Os eleitores têm o direito de optar pela candidatura à Presidência da República que sua consciência lhe indicar, como livre escolha, tendo como referencial valores éticos e os princípios da Doutrina Social da Igreja, como promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, com a inclusão social de todos os cidadãos e cidadãs, principalmente dos empobrecidos.
Nesse sentido, a CBJP, em parceria com outras entidades, realizou debate, transmitido por emissoras de inspiração cristã, entre as candidaturas à Presidência da Republica no intento de refletir os desafios postos ao Brasil na perspectiva de favorecer o voto consciente e livre. Igualmente, co-patrocinou um subsídio para formação da cidadania, sob o título: “Eleições 2010: chão e horizonte”.
A Comissão Brasileira Justiça e Paz, nesse tempo de inquietudes, reafirma os valores e princípios que norteiam seus passos e a herança de pessoas como Dom Helder Câmara, Dom Luciano Mendes, Margarida Alves, Madre Cristina, Tristão de Athayde, Ir. Dorothy, entre tantos outros. Estes, motivados pela fé, defenderam a liberdade, quando vigorava o arbítrio; a defesa e o anúncio da liberdade de expressão, em tempos de censura; a anistia, ampla, geral e irrestrita, quando havia exílios; a defesa da dignidade da pessoa humana, quando se trucidavam e aviltavam pessoas.
Compartilhamos a alegria da luz, em meio a sombras, com os frutos da Lei da Ficha Limpa como aprimoraramento da democracia. Esta Lei de Iniciativa Popular uniu a sociedade e sintonizou toda a igreja com os reclamos de uma política a serviço do bem comum e o zelo pela justiça e paz.
Brasília, 06 de Outubro de 2010.
Comissão Brasileira Justiça e Paz,
Organismo da CNBB
Com informações da CBJP e do MCCE
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